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Chuva ácida


Navego ao infinito sobre lembranças,
Ecos e berros distorcido em minha psique,
Sinto viva a minha verdadeira essência,
Refletem na realidade em altas frequências.

A medíocre sociedade que julga e penaliza,
Mídias manipulativas dominam suas críticas,
Cópias corrosivas produzidas em sua direção,
Armazenadas em nuvens pesadas sobre o chão.

Caminhamos sobre cinzas acetinadas ao destino,
Restos de energia alienada por todo lugar.
Minhas forças gradativamente forjam atitudes,
Não devo, não posso contra a minha natureza.

Nem sempre tiramos do grito a tal incerteza,
Da calmaria, quaisquer ruído de sabedoria.
Servido da pátria com controle e opressão,
Vociferarei insistentemente e revolucionarei.

Sem dó, devolverei o que pertence à vocês,
A pseudo liberdade defendida pelo governo,
O lixo intelectual cultivado pela sociedade,
A gota mais ácida da revolta libertária.

9 comentários:

Anônimo disse...

Lindo amei!

Christine Azevedo disse...

Muito bom o texto!
Imagino como surge tanto inspiração! rs

Keteriane disse...

Nossa eu consegui ver no teu poema o Che Guevara.

Thatha disse...

Belíssimo!
(:

Lillian Cruz disse...

Meu Deus, simplesmente adorei!
Nossa, você escreve muito bem, tem (realmente) talento pra isso! Parabéns!
Muito sucesso, afinal, é o que você merece...

Juliana Cysne disse...

Gostei do texto. É original seu? E colocou foto da capital! parabéns :)

Rosa Cristina disse...

caraca, você usa ótimas palavras!

Lucas Adonai disse...

Belo texto!

Thiago Barradas disse...

A poesia é minha sim. Foto de quem merece a gota mais ácida da revolta libertária.

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