21 de julho de 2011 ás 04:26h
Chuva ácida
Navego ao infinito sobre lembranças,
Ecos e berros distorcido em minha psique,
Sinto viva a minha verdadeira essência,
Refletem na realidade em altas frequências.
A medíocre sociedade que julga e penaliza,
Mídias manipulativas dominam suas críticas,
Cópias corrosivas produzidas em sua direção,
Armazenadas em nuvens pesadas sobre o chão.
Caminhamos sobre cinzas acetinadas ao destino,
Restos de energia alienada por todo lugar.
Minhas forças gradativamente forjam atitudes,
Não devo, não posso contra a minha natureza.
Nem sempre tiramos do grito a tal incerteza,
Da calmaria, quaisquer ruído de sabedoria.
Servido da pátria com controle e opressão,
Vociferarei insistentemente e revolucionarei.
Sem dó, devolverei o que pertence à vocês,
A pseudo liberdade defendida pelo governo,
O lixo intelectual cultivado pela sociedade,
A gota mais ácida da revolta libertária.
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9 comentários:
Lindo amei!
Muito bom o texto!
Imagino como surge tanto inspiração! rs
Nossa eu consegui ver no teu poema o Che Guevara.
Belíssimo!
(:
Meu Deus, simplesmente adorei!
Nossa, você escreve muito bem, tem (realmente) talento pra isso! Parabéns!
Muito sucesso, afinal, é o que você merece...
Gostei do texto. É original seu? E colocou foto da capital! parabéns :)
caraca, você usa ótimas palavras!
Belo texto!
A poesia é minha sim. Foto de quem merece a gota mais ácida da revolta libertária.
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