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Entranhas da noite


A noite se calava aos berros e brilho da lua,
A tristeza vazia habitava aquela e outras ruas.
Apenas um quintal, sombrio, estava a exalar
Uma sublime pujança submissa naquele lugar.

Me parecia um singelo momento já vivido,
O vento sussurrava no pé do meu ouvido.
Não sei se eram passos ritmados sob o chão
Ou compassos distorcidos do meu coração.

O ar pesado estranhamente me respirava,
Enquanto a escuridão perpétua me encarava.
Meus olhos incertos, de certa forma singular,
Enxergavam-me à frente, onde não podia estar.

Vociferavam até o fim aquela amarga canção,
A psique não sabia o poder que tinha em mãos.
Não fazia idéia do que poderia ter acontecido,
Talvez uma estranha energia tenha me possuído.

9 comentários:

Keteriane disse...

Lindo Thi, um pouco triste mais lindo...

dinho-music disse...

Lindo texto, Intenso e triste. parabéns.

diogo disse...

viajei na leituraa, muito bem escrito
sucesso!

Anônimo disse...

Texto muito bom...

gostei muito..

Parabens pelo blog

Macaco Pipi disse...

VC ESCREVE BEM!

Alexandre disse...

Final bem tenso, foi um ótimo texto de retorno.

carol. disse...

PIKA DE CAVALO , SACO DE ELEFANTE! foda.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

a energia concerteza haha ' ;x

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