
Sua magnitude prolífera aos prantos.
O contíguo vôo deste pássaro
Com suas asas longas e inértes,
Consigo a carregar os filhotes.
Não os pertence...
Alimenta-se, em morfismo demudado
Aos outros pássaros, nunca será.
Cruzando do horizonte, seu vertical,
Sobrevoando o verde da graça,
O profundo azul dos oceanos,
Mas não o pertence...
Amargo suspeito neste momento,
Em seu trajeto, ligando lugares,
Também seus filhotes, contente.
No mais intenso saber irracional,
Enquanto dormes, é esquecido.
Enquanto durmo, és lembrado,
Todo dia, n'um profundo sonho
De um pequeno aviador.
10 comentários:
Impressionante sua imaginação!
Um poema para se refletir!
Adorei, parabéns!
Adorei cunhado!
Muito legal!
=P
lindo e profundo primo....vc é um artista:o)
Gostei do texto, simples e agradável em ser lido além de muito bem escrito
Perfeito, adorei da forma que este texto foi escrito, e da forma como o tema sugerido foi colocado. ABS.
Vou seguir pra voltar.
você é ótimo, primeira vez que venho aqui e curti. Vou ficar lendo os outros textos. Parabéns.
Seus textos são ótimos, a forma como o tema é tratado por você é espetacular. É uma escrita profunda, pra se refletir mesmo. :D
ainda bem que to com meu dicionário do lado xD
Thiago, viajei com este passaro pelo cenário onírico inventado por você. Deixo um grande abraço, companheiro...
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