Num vulto veloz,
Um véu de noiva.
Aquela mulher,
Mulher abstrata.
Consigo lhe trazia,
Sempre luz à clarear,
Sementes d'agulha,
Em vinho desenhei.
A forma que surgiu
Em meu peito respirar,
Criou-se.
No pensamento ecoava,
Alucinante momento,
Um sofá me amava.
Um véu de noiva.
Aquela mulher,
Mulher abstrata.
Consigo lhe trazia,
Sempre luz à clarear,
Sementes d'agulha,
Em vinho desenhei.
A forma que surgiu
Em meu peito respirar,
Criou-se.
No pensamento ecoava,
Alucinante momento,
Um sofá me amava.
7 comentários:
Interessante quando você evolui o texto num ambiente meio que imaginário até chegar na ausência [ou presença abstrata] da mulher e o sofá como elemento "surpresa"... muito bom!
Gostei bastante poema, parabéns .
É possível lembrar de Gregório de Matos em seu poema!
Parabéns,
Também me veio a cabeça Gregório de Matos, você se inspirou nele ou algo do tipo?
Adorei o uso fanopéico que você fez em seu poema... realmente são belos flashs imagéticos...
Terei mais um motivo para ir ao RJ, quase toda semana ;)
Beijoxxx paulixxxtanoxxx, rs!
Seu soneto lembra muito os sonetos de Gregório de MAtos...
Parabéns maninho..tah virando poetaaa! rs
AMo vc
Postar um comentário