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Monotonia mística


Num despertar descrente
Que o dia seja ardente,
Penso em talvez não fazer
O que talvez deveria ser feito.
Penso na probabilidade
De surgir felicidade
Trazida de muito longe
Como água pura da fonte,
Com fé e força de vontade,
Purificando minha vaidade,
Medrosa, mantém a monotonia,
Se conecta na mesma sintonia
Perdendo o êxtase da novidade,
Nascia um ar de saudade
E morria naquele mesmo dia
Que ainda não existia.

4 comentários:

Efeito Ambrosia disse...

Nossa que dia corrido, e ainda ha nascer...

Még disse...

Amei!
Você escreve muito bem, um dia mostro minhas poesias, versos e letras de música!
Parabéns, continue assim! ass Meg

- Th - Dryka disse...

Padrinho, adorei esse texto !
linguagem simples e tal !

agradavel leitura !

Drix Brites disse...

Gostei, hein, primo... "que ainda não existia".. muito legal isso.
Voltei a mexer no meu blog e vi que andastes visitando por lá.. adorei seus coments. Estou voltando aos poucos à ativa e tb a visitar os blogs amados e amigos. Gosto muito da sua veia poética. :)
te adoro!

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